O homem que perdeu a cabeça e continuou andando
A origem dessa figura na postagem anterior parece ter gerado dúvidas ou curiosidades. Conheça então a história que é representada nessa pintura. Entenda que eu usei a figura por falar da obra, da entrega e do sacrifício dos cristãos do passado sobre o que falo no meu próprio texto. O texto a seguir se encontra inteiros no site https://pt.churchpop.com/conheca-o-santo-que-perdeu-cabeca-e-continuou-andando/
O SANTO QUE PERDEU A CABEÇA E SAIU ANDANDO
Denis nasceu na Itália, no século III, homem de oração e grande pregador, anunciava o Evangelho de Cristo com destemor e o Espírito Santo confirmava sua missão com milagres e prodígios, foi enviado pelo Papa Fabiano para a região da Gália, atual França.
Nesse período a França era dominada pelos romanos. Os gauleses viviam suas tradiçoes exotéricas e os romanos, seus próprios deuses. E foi em meio a essas realidades que São Denis fundou a primeira comunidade cristã da França.
Na Comunidade, o santo formava e batizava muitas pessoas, e a Igreja local crescia rapidamente. Depois de um tempo, foi eleito o primeiro bispo da comunidade, e fazia germinar a semente do cristianismo naquela região.
No entanto, o número de conversões começou a incomodar os magos gauleses e os romanos fiéis ao imperador Valeriano, que perseguia duramente os cristãos. Os gauleses acusaram-no de bruxaria e práticas maléficas e os romanos prenderam-no porque São Denis não reconhecia o imperador como um Deus. Forçado a negar a fé em Jesus Cristo, o Bispo preferiu a morte.
Por não renegar Jesus Cristo, teve sua cabeça decaptada. E depois de decaptado, algo surpreendente aconteceu: O corpo pegou sua cabeça e caminhou segurando-a por muitos metros até cair. E isso levou muitos que estavam presentes a converterem-se ao cristianismo.
Foi erguida uma igreja no local em que o santo caiu e ali tornou-se local de peregrinação e mais conversões aconteceram. E a Igreja anos depois tornou-se a famosa Abadia de Saint-Denis, local em que os reis da França viriam a ser sepultados.
Comentários
Postar um comentário