Multiverso ou livro selado? - parte 5
Então tudo está determinado, insistirão alguns...
Aos insistentes eu só posso dizer que sim e não (pois parece que às vezes que não conseguem ver a outra alternativa além dessas duas). como isto pode ser? É simples: (a) tudo está determinado, mas (b) por nossas escolhas, que já são sempre conhecidas por Deus, que vê tudo desde o ponto de vista da eternidade. Vamos falar mais sobre isso, não que seja necessário, pois creio que com essa frase está tudo bem explicado.
Para nós, isto é, de nossa perspectiva parece que o livro está aberto, está sendo escrito, mas isso é uma falsa impressão que deriva de um raciocínio errado ou superficial. O raciocínio de que Deus teria dado plena liberdade e esperaria o que nós iríamos fazer, embora já estivesse pronto, então teria não só um plano B, mas um C e muitos outros. Quer dizer, nesse raciocínio raso, poderíamos surpreender a Deus, mas ele já estaria preparado para ser surpreendido por uma escolha inesperada, fora dos planos dele, que poderíamos fazer. É contraditório isso. Para onde foi a onisciência de Deus nesse raciocínio?
De outra forma, em uma variante desse raciocínio, se é que pode ser assim chamado, a questão mais importante, ou seja, da salvação eterna, estaria determinada, mas outras ações e escolhas não, logo, novamente teríamos escolhas dentro de possibilidades, mas poderíamos surpreender a Deus nestas ações. Novamente Deus saberia todas as possibilidades e estaria preparado, mas poderíamos escolher, ainda que dentro de possibilidades já imaginadas por Deus. Então, novamente para onde foi a onisciência? O que mudou dessa idéia para a anterior? A onisciência aqui esta restrita ao campo das possibilidades, ou seja, não há a certeza, então não seria onisciência, Deus saberia todas as nossas escolhas possíveis, mas não saberia qual delas escolheríamos. Isto não seria onisciência.
Esses pontos de vista de vista fazem pouco caso do amor e da justiça de Deus por um lado, e por outro lado, da soberania e da onisciência de Deus. Ainda usam o argumento da soberania e da nossa incapacidade de compreensão. No primeiro caso se estaria dizendo que Deus em sua soberania poderia ser injusto e sendo ele amor escolher uns para odiar e condenar. E no segundo caso estaria ignorando a lógica (como a da demonstração acima, por exemplo), ou mesmo, agora, negando-a, pois se naquela parte do assunto que compreendemos pudéssemos negar a lógica para dizer que não compreendemos, sempre poderemos alegar que não compreendemos por mais que se prove ou demonstre, ou estaríamos sem razão ou mentindo. Se Deus, por exemplo, pode ser justo e injusto ao mesmo tempo, baseando isso na sua soberania ou na nossa incompreensão, poderíamos aplicar o mesmo sobre todos os outros raciocínios e doutrinas (inclusive a da soberania) o que invalida automaticamente todos eles; e cada um poderia explicar o que bem quisesse como sendo ato de soberania ou justificar qualquer doutrina e interpretação pela nossa suposta incapacidade de compreensão. Por mais bem intencionado que fosse essas explicação não seriam válidas, porque se formos a fundo nisso vemos que não faz sentido.
Pareço estar considerando você que pode ser dos que ainda têm dúvidas ou não crê ou nega. E se for o caso eu proporia pensar como Pascal (que adiantará negar se for verdade?): se você negar a Cristo e for verdade estará condenado, mas se você negar e não for verdade tudo bem, vai morrer do mesmo mesmo jeito, não muda nada no final; se aceitar essa herança e não for verdade também não perdeu nada no final, vai morrer do mesmo jeito, o fim será o mesmo, mas se aceitar e for verdade você fez a escolha mais certa de toda sua vida pois quando morrer estará com Deus pela eternidade! Então só existe de fato duas alternativas crer e ser salvo ou não crer e já estar condenado.
Mas de fato estou considerando você que entendeu a mensagem, e que quer conhecer Jesus de fato, ou reconheceu em que tipo de universo estamos realmente e percebeu que pelo menos pelo lado da matéria não tem saída, e que as respostas materialistas estão bem mais longe da lógica e da experiência e mais próxima da fé cega que os crentes (já que até hoje nenhuma coisa viva, nem complexa e funcional pôde ser observada surgindo pelo acaso, mas justamente o contrário, tudo que se vê caminha em direção a algo menos organizado). Se você precisa de uma experiência com Deus ou está arrependido desse estado de separação de Deus em que se colocou, a hora é essa, Deus é onisciente e onipresente, ele vai ouvir você. Fale com ele sobre o que está sentindo agora e o que precisa, se você precisa peça, vai haver uma resposta. Você só precisa falar com Deus e confiar nele.
A)
Tudo está determinado porque Deus é amor. Sabendo de nós desde sempre ele não nos condenaria a não existir só porque uma parte de nós escolheria o caminho de separação, fora do seu agrado. Ele é amor, não condenaria uns a jamais existir, só porque outros escolheriam a separação, a condenação ("inferno é estar separado de Deus", diz um ditado entre os irmãos, cuja autoria se perde no tempo).
Deus podendo ver todas as possibilidades de nossa existência escolheu a melhor, a que levará, cada um, a sua própria escolha e resultados delas. Nós, os salvos em Cristo, vamos colher nossa escolha que Deus já sabia antes, mas os outros também vão colher sua escolha, se não Deus não seria justo. Deus é amor e também é justiça. Por isso providenciou antecipadamente uma salvação para os que fariam a escolha certa, digo, pelo retorno a Deus.
Deus podendo ver todas as possibilidades de nossa existência escolheu a melhor, a que levará, cada um, a sua própria escolha e resultados delas. Nós, os salvos em Cristo, vamos colher nossa escolha que Deus já sabia antes, mas os outros também vão colher sua escolha, se não Deus não seria justo. Deus é amor e também é justiça. Por isso providenciou antecipadamente uma salvação para os que fariam a escolha certa, digo, pelo retorno a Deus.
Algumas conseqüências disso
A gratuidade da salvação foi disponibilizada, mas pode ser recusada (princípio da livre escolha), que muitos a recusariam Deus já sabia, mas outros, como nós, aceitam, e por isso ela já foi gerada antes de nós. Mesmo que nós caíssemos como fizemos e pecássemos e até mesmo não conseguíssemos ser mais do que seres caídos por toda a vida e condenados que escolheram o pecado: pois Deus já sabia de tudo isso. Por isso Deus nos deu o arrependimento e a salvação, porque nós escolhemos o lado de Deus, estar ao lado de Deus, nós escolhemos confiar em Jesus e na sua palavra e na sua promessa e na salvação que trouxe para nós. Porque Deus nos escolheu primeiro, nós escolhemos isso, porque ele nos escolheu antes, ele nos amou primeiro. Não só "quando ainda éramos pecadores", mas antes mesmos de existir a criação porque antes que tudo fosse feito já havia um cordeiro. Pois Deus já via tudo como presente.
Que esse cordeiro amado de Deus, em quem está a plenitude do verão perfeito, Filho de Deus, que se esvaziou e se humilhou fazendo-se homem, mas sem mancha, sem pecado, cumpriu tudo que Deus ordenou e sem merecer pena alguma deu a vida por nós, em nosso lugar recebeu a pena, na amarga cruz que nós merecíamos e ressuscitou vencendo a morte e deixou para nós essa herança, e que o mesmo Deus que o ressuscitou, nos ressuscitará para a vida eterna ao lado de Deus: é o que pregamos. Jesus é o amado de Deus, cabeça da criação e nós, salvos, igreja de Cristo, sua noiva, o corpo. Tudo isso está determinado desde o princípio. Ele estava em primeiro lugar, para ele e por ele fomos feitos, pelo amor de Deus. Mas é preciso admitir que embora Deus tenha nos amado ao ponto de entregar seu filho à pena que merecíamos, existem alguns que resistem, que resistiram e que resistirão (Deus já sabia disso), pois apesar de Deus limitar nossa existência para que nossa perdição não fosse maior ele não limitou nossa livre escolha quanto a esse ponto, é questão de plena liberdade escolher, a vida eterna com Deus ou a separação dele.
Ele poderia nos ter feitos autômatos amáveis e obedientes, mas isso não o satisfaria, pois não teríamos escolha, como Jesus, mesmo, depois de ter-se despido da deidade fazendo-se homem, teve uma terrível escolha, de morrer sob tortura e cruz e receber a pena de separação de Deus em nosso lugar (o que o angustiou ao ponto de suar sangue). E ele foi obediente até a morte, de cruz. Tudo que Deus fez foi com justiça plena e amor pleno, a custo de que não se alegra com a perdição do ímpio, mas não o corrige à força nem mesmo para evitar que faça mal ao justo, farão ambos suas escolhas em liberdade e receberão o que lhes é justo receber por suas ações.
Que esse cordeiro amado de Deus, em quem está a plenitude do verão perfeito, Filho de Deus, que se esvaziou e se humilhou fazendo-se homem, mas sem mancha, sem pecado, cumpriu tudo que Deus ordenou e sem merecer pena alguma deu a vida por nós, em nosso lugar recebeu a pena, na amarga cruz que nós merecíamos e ressuscitou vencendo a morte e deixou para nós essa herança, e que o mesmo Deus que o ressuscitou, nos ressuscitará para a vida eterna ao lado de Deus: é o que pregamos. Jesus é o amado de Deus, cabeça da criação e nós, salvos, igreja de Cristo, sua noiva, o corpo. Tudo isso está determinado desde o princípio. Ele estava em primeiro lugar, para ele e por ele fomos feitos, pelo amor de Deus. Mas é preciso admitir que embora Deus tenha nos amado ao ponto de entregar seu filho à pena que merecíamos, existem alguns que resistem, que resistiram e que resistirão (Deus já sabia disso), pois apesar de Deus limitar nossa existência para que nossa perdição não fosse maior ele não limitou nossa livre escolha quanto a esse ponto, é questão de plena liberdade escolher, a vida eterna com Deus ou a separação dele.
Ele poderia nos ter feitos autômatos amáveis e obedientes, mas isso não o satisfaria, pois não teríamos escolha, como Jesus, mesmo, depois de ter-se despido da deidade fazendo-se homem, teve uma terrível escolha, de morrer sob tortura e cruz e receber a pena de separação de Deus em nosso lugar (o que o angustiou ao ponto de suar sangue). E ele foi obediente até a morte, de cruz. Tudo que Deus fez foi com justiça plena e amor pleno, a custo de que não se alegra com a perdição do ímpio, mas não o corrige à força nem mesmo para evitar que faça mal ao justo, farão ambos suas escolhas em liberdade e receberão o que lhes é justo receber por suas ações.
E embora Deus nos tenha providenciado um meio de justificação pela herança do justo Jesus Cristo, ele não forçou ninguém a aceitá-la. Se você tem uma herança, ela é sua, mas você não é obrigado pelo juiz a recebê-la nem a usufrui-la. Portanto, muitos podem recusar. Deus é amoroso, mas também é justo. É justo amarmos Jesus e aceitarmos sua herança, mas muitos são arrogantes e gostariam de pagar suas próprias penas, eles acham que isso é mais justo; outros não creem em Jesus e portanto não creem em sua palavra; e outros ainda não conhecem Jesus de fato. Mas todos esses ainda podem mudar de idéia...
B)
Então tudo está determinado por nossas escolhas, que Deus já sabia todas muito antes de nós as escolhermos. Logo, tudo, incluindo aquela oração que você vai precisar fazer e que ele vai atender, incluindo a decisão por Cristo, inclusive aquela escolha ruim que você fez, mas ele já sabia que iria ter que ajudar depois em seu resultado... Ele já sabia tudo, exatamente tudo, o que iria fazer, em cada instante de toda sua existência, e do mesmo sobre cada ser e tudo mais...
E se ele quis que fôssemos livres como ele para escolher quem vai ficar do seu lado, ele não quis impor que os outros, que jamais escolherão ficar do lado dele, haja o que houver, fiquem por força, contra a própria vontade, à qual ele deu livre escolha. Assim o livro está escrito e selado. Para Deus ele está, então em realidade ele está...
E se ele quis que fôssemos livres como ele para escolher quem vai ficar do seu lado, ele não quis impor que os outros, que jamais escolherão ficar do lado dele, haja o que houver, fiquem por força, contra a própria vontade, à qual ele deu livre escolha. Assim o livro está escrito e selado. Para Deus ele está, então em realidade ele está...
Algumas conseqüências disso
Para nós, isto é, de nossa perspectiva parece que o livro está aberto, está sendo escrito, mas isso é uma falsa impressão que deriva de um raciocínio errado ou superficial. O raciocínio de que Deus teria dado plena liberdade e esperaria o que nós iríamos fazer, embora já estivesse pronto, então teria não só um plano B, mas um C e muitos outros. Quer dizer, nesse raciocínio raso, poderíamos surpreender a Deus, mas ele já estaria preparado para ser surpreendido por uma escolha inesperada, fora dos planos dele, que poderíamos fazer. É contraditório isso. Para onde foi a onisciência de Deus nesse raciocínio?
De outra forma, em uma variante desse raciocínio, se é que pode ser assim chamado, a questão mais importante, ou seja, da salvação eterna, estaria determinada, mas outras ações e escolhas não, logo, novamente teríamos escolhas dentro de possibilidades, mas poderíamos surpreender a Deus nestas ações. Novamente Deus saberia todas as possibilidades e estaria preparado, mas poderíamos escolher, ainda que dentro de possibilidades já imaginadas por Deus. Então, novamente para onde foi a onisciência? O que mudou dessa idéia para a anterior? A onisciência aqui esta restrita ao campo das possibilidades, ou seja, não há a certeza, então não seria onisciência, Deus saberia todas as nossas escolhas possíveis, mas não saberia qual delas escolheríamos. Isto não seria onisciência.
Esses pontos de vista de vista fazem pouco caso do amor e da justiça de Deus por um lado, e por outro lado, da soberania e da onisciência de Deus. Ainda usam o argumento da soberania e da nossa incapacidade de compreensão. No primeiro caso se estaria dizendo que Deus em sua soberania poderia ser injusto e sendo ele amor escolher uns para odiar e condenar. E no segundo caso estaria ignorando a lógica (como a da demonstração acima, por exemplo), ou mesmo, agora, negando-a, pois se naquela parte do assunto que compreendemos pudéssemos negar a lógica para dizer que não compreendemos, sempre poderemos alegar que não compreendemos por mais que se prove ou demonstre, ou estaríamos sem razão ou mentindo. Se Deus, por exemplo, pode ser justo e injusto ao mesmo tempo, baseando isso na sua soberania ou na nossa incompreensão, poderíamos aplicar o mesmo sobre todos os outros raciocínios e doutrinas (inclusive a da soberania) o que invalida automaticamente todos eles; e cada um poderia explicar o que bem quisesse como sendo ato de soberania ou justificar qualquer doutrina e interpretação pela nossa suposta incapacidade de compreensão. Por mais bem intencionado que fosse essas explicação não seriam válidas, porque se formos a fundo nisso vemos que não faz sentido.
Concluindo...
Este é o primeiro dos textos sobre multiverso que eu não vou falar sobre multiverso, não cabe, não há espaço para multiverso onde está preenchido com o amor, a justiça e a onisciência de Deus. Eu estou falando para cristãos ou pelo menos para pessoas que conhecem o evangelho (se você não conhece provavelmente não está sabendo nada do que citei ou parafraseei aqui). Mas agora eu quero falar para você que não conhece Cristo ainda. Se você está entendendo até aqui, ou pelo menos entendeu esse texto, você deve ter percebido que mesmo considerando que o universo e todos os acontecimentos estejam determinados, a escolha ainda está em suas mãos.
Quantas vezes ela vai ser oferecida ainda? Quantas oportunidades mais você terá de fazer a escolha certa ainda? Existem pessoas que não aceitaram a verdade ainda, mas seu momento vai chegar, e existem outras que não vão chegar a esse momento, que vão negar mesmo que todas as oportunidades sejam dadas. De qual desses dois tipos você é? Como pode saber? Você não pode saber com certeza nem se vai estar vivo amanhã, não há como saber se haverá outra oportunidade ou algum momento favorável como este, em que você possa reconhecer que você não sabe nada quanto ao seu destino, seu futuro, suas futuras escolhas, o que vai acontecer quando você morrer? Para onde você vai?
Quantas vezes ela vai ser oferecida ainda? Quantas oportunidades mais você terá de fazer a escolha certa ainda? Existem pessoas que não aceitaram a verdade ainda, mas seu momento vai chegar, e existem outras que não vão chegar a esse momento, que vão negar mesmo que todas as oportunidades sejam dadas. De qual desses dois tipos você é? Como pode saber? Você não pode saber com certeza nem se vai estar vivo amanhã, não há como saber se haverá outra oportunidade ou algum momento favorável como este, em que você possa reconhecer que você não sabe nada quanto ao seu destino, seu futuro, suas futuras escolhas, o que vai acontecer quando você morrer? Para onde você vai?
Mas você pode reconhecer agora que não pode fazer coisa alguma para determinar o seu destino quando morrer, não há poder algum sobre isso em suas mãos, nem nas mãos de ninguém mais a não ser Deus, o que cria e que dá a vida e a consciência. Você sabe que vida só surge da vida (lei da biogênese), consciência também só surge de consciência, a matéria inconsciente não pode gerar consciência. Não há qualquer outra garantia, nenhum outro salvador, nenhuma outra religião ou fundador de religião que tenha feito uma promessa de salvação como essa. Só Jesus disse "eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim". Nem nenhum líder prometeu ou ousou afirmar algo como "Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado".
E é tão pouco diante do que realmente merecíamos. Ele só pediu que confiasse naquele que ele enviou, o Filho de Deus, que já pagou por nós a pena que todos mereciam, pois todos pecaram, todos se separam de Deus, todos amaram mais o criado do que o criador, todos estão já condenados e rumo à morte. Mas agora você pode escolher.
Algo me acontece frequentemente quando noto que todos os meus esforços foram para me separar de Deus, negar Deus, mas que fui trazido cuidadosamente e conduzido por seu amor mesmo assim: me arrependo de como era antes, de como fui arrogante e negligente diante de tantas evidências e sinais, até que Deus me mostrou de forma inegável que eu estava errado e eu pude ver tão claramente como ele é tão amoroso. Isto pode estar acontecendo com você agora. Você pode se arrepender desse estado de separação, pedir perdão e escolher o lado de Deus. E receber a herança que foi deixada para você e para todo aquele que aceitou que sua dívida impagável fosse paga.
Ou pode ser que você fique como já foi incutido em nossa mente, como certas seitas arrogantes negando o sacrifício de Cristo e dizendo que cada um terá que pagar por si mesmo, negando a justiça de Deus e acreditando ainda que sua idéia é mais justa do que a do próprio Deus. Você acha que vai pagar fazendo favorezinhos nas horas vagas para o todo poderoso Deus? Ou que pode continuar em erros e pecados que poderá pagar com uma caridade ou recolhendo alimentos para os pobres no final de semana e que essa, que pode ser realmente uma boa ação, vai magicamente mudar seu caráter algum dia? Ou você vai escolher o caminho que já foi deixado pelo primeiro que amou você antes mesmo de que o universo viesse a existir? Você sabe se você pode deixar isso para depois? Será que você é daquelas pessoas que jogará fora todas as oportunidades?
Algo me acontece frequentemente quando noto que todos os meus esforços foram para me separar de Deus, negar Deus, mas que fui trazido cuidadosamente e conduzido por seu amor mesmo assim: me arrependo de como era antes, de como fui arrogante e negligente diante de tantas evidências e sinais, até que Deus me mostrou de forma inegável que eu estava errado e eu pude ver tão claramente como ele é tão amoroso. Isto pode estar acontecendo com você agora. Você pode se arrepender desse estado de separação, pedir perdão e escolher o lado de Deus. E receber a herança que foi deixada para você e para todo aquele que aceitou que sua dívida impagável fosse paga.
Ou pode ser que você fique como já foi incutido em nossa mente, como certas seitas arrogantes negando o sacrifício de Cristo e dizendo que cada um terá que pagar por si mesmo, negando a justiça de Deus e acreditando ainda que sua idéia é mais justa do que a do próprio Deus. Você acha que vai pagar fazendo favorezinhos nas horas vagas para o todo poderoso Deus? Ou que pode continuar em erros e pecados que poderá pagar com uma caridade ou recolhendo alimentos para os pobres no final de semana e que essa, que pode ser realmente uma boa ação, vai magicamente mudar seu caráter algum dia? Ou você vai escolher o caminho que já foi deixado pelo primeiro que amou você antes mesmo de que o universo viesse a existir? Você sabe se você pode deixar isso para depois? Será que você é daquelas pessoas que jogará fora todas as oportunidades?
Eu sei que pode não parecer tão simples, mas a questão da existência, a questão do universo, é uma questão pessoal: que universo você herdará pela eternidade? Porque, o que importa para nós saber com é o universo se mais cedo ou mais tarde o Sol engolirá a Terra e todo o nosso sistema solar. Onde você vai estar quando isso acontecer? Aliás, onde você estará antes antes disso, quando sua morte chegar? Você terá um Deus em quem confiar ou um Deus a quem temerá? Ou continuará a crer que não há Deus?
Pareço estar considerando você que pode ser dos que ainda têm dúvidas ou não crê ou nega. E se for o caso eu proporia pensar como Pascal (que adiantará negar se for verdade?): se você negar a Cristo e for verdade estará condenado, mas se você negar e não for verdade tudo bem, vai morrer do mesmo mesmo jeito, não muda nada no final; se aceitar essa herança e não for verdade também não perdeu nada no final, vai morrer do mesmo jeito, o fim será o mesmo, mas se aceitar e for verdade você fez a escolha mais certa de toda sua vida pois quando morrer estará com Deus pela eternidade! Então só existe de fato duas alternativas crer e ser salvo ou não crer e já estar condenado.
Mas de fato estou considerando você que entendeu a mensagem, e que quer conhecer Jesus de fato, ou reconheceu em que tipo de universo estamos realmente e percebeu que pelo menos pelo lado da matéria não tem saída, e que as respostas materialistas estão bem mais longe da lógica e da experiência e mais próxima da fé cega que os crentes (já que até hoje nenhuma coisa viva, nem complexa e funcional pôde ser observada surgindo pelo acaso, mas justamente o contrário, tudo que se vê caminha em direção a algo menos organizado). Se você precisa de uma experiência com Deus ou está arrependido desse estado de separação de Deus em que se colocou, a hora é essa, Deus é onisciente e onipresente, ele vai ouvir você. Fale com ele sobre o que está sentindo agora e o que precisa, se você precisa peça, vai haver uma resposta. Você só precisa falar com Deus e confiar nele.
Eu pensei um dia que eu seria salvo porque eu tentava com minhas forças seguir os ensinamentos de Jesus, é um erro até comum. Antes é preciso reconhecer isto que foi aqui falado: que nós não sabemos sobre o nosso futuro e nem temos domínio sobre isso, mas que há alguém muito mais poderoso que tem. Então você entrega sua vida a ele, pois ele tem o domínio sobre a eternidade e prometeu a salvação a todos os que confiarem nele. A certeza que você não pode dar isso a você mesmo já existe, e ele não exigiu de você uma certeza, mas pediu apenas que confiasse nele...
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