Cinco Pontos a Serem Considerados
(Uma abordagem epistemológica)
1. A consciência pode estar desperta ou adormecida, se desperta, só havendo intenção, pois só a intenção de ver pode realmente fazer ver, só o vigilante pode dizer realmente que está em estado de vigília. Se não houver intenção de estar ela acordada, presente, vendo, consciente de si mesma e do que há nela, está então dormindo.
2. A consciência adormecida ou acordada sempre se liga a realidades, sejam elas reais, projetadas ou misturadas, são os objetos da consciência. Se nos ligamos apenas à suposta realidade desse mundo em que tudo está passando e se desfazendo, fatalmente está será nossa realidade. Se nos ligamos muito mais e esperamos e apreciamos as realidades celestiais, trancendentais e eternas, esta será nossa realidade e ela é fatalmente eterna, pois é atemporal, fora do tempo.
3. A salvação apresentada por Cristo é do segundo tipo, uma realidade celestial, transcendental, não se refere a um escape abstrato ou concreto desse mundo, se refere a uma zona de realidade, presente aqui agora por estar fora do tempo e ser eterna, mas pela qual só podemos nos ligar agora através da consciência, estando consciente dessa realidade celestial que já existe e à qual fomos religados pelo sacrifício voluntário de Jesus Cristo, tendo acesso à região da consciência transcendente e eterna da qual estavamos separados por nossa natureza aversa a Deus, pecaminosa. Voltando assim agora à natureza eterna anterior, e tendo acesso a ela apenas através da consciência, para no futuro nossa consciência, separada totalmente da suposta realidade desse mundo, estar totalmente mergulhada nela. Enfim, a salvação da consciência de um mundo perecível é pela consciência que vem do alto, de Cristo, recebida voluntariamente por nós, consciência esta que veio de um mundo real, imperecível, do qual não tínhamos consciência alguma antes.
4. Por essas três leis temos que: nossa consciência, aquilo que realmente somos, nossa vida real, aquilo único em nós que pode realmente dizer eu sou, não está livre ligando-se aos inúmeros oobjetos, objetivos, desejos, necessidades, planos, cuidados dessa vida perecível que inundam nossa consciência, mas sim quando ela se liga à consciência do eterno, do imperecível, do Único que pode realmente e eternamente dizer Eu Sou, porque é invariável, indecaível, Eterno, não pode adormecer nunca, que é a consciência Deus, que nos foi apresentada e nos é dada em uma pessoa, Yeshua Cristo, o possuidor desta, a manifestação pessoal desta, recebida em substituição à nossa velha consciência (o velho homem). Assim como nos substituiu nas obras da lei e na cruz, na pena que merecemos, também substituiu nossa deficiência, agora mesmo, de contato com a realidade eterna.
5. Mas se nós insistentemente nos ligamos a antiga realidade e não a realidade imortal, celestial, que será depois dessa vida nossa única realidade para todo sempre, como veremos outra coisa senão as antigas aflições desse mundo que continuam seu curso? O mundo continua no seu curso. Só nos ligando às coisas celestes, inundadando nossa consciência e velho homem da consciência do novo homem, da consciência de Cristo, do que está na consciência dele, do que ele conhece, da realidade da qual ele está consciente agora, é que veremos e teremos em nossa consciência a realidade celeste e da realidade celeste em nós que é Cristo em nós que já o recebemos, que já temos a psique de Cristo, o conhecimento da pessoa Cristo. Inundando, abarrotando e transbordando o velho homem com o novo, nascido do Espírito, até que só haja o novo homem. Portanto para ter o pleno conhecimento de Cristo, que é o objetivo, temos que ter consciência do que está na consciência dele, do que ele tem consciência, precisamos procurar conhecer o que ele conhece, isto é, nos ocuparmos das coisa celestiais o tempo todo, e assim vermos a realidade trascendental, a partir da primeira, que é a consciência transcendental que vem de Deus, que olha para Cristo, a consciência de Cristo em nós, até a consciência Cristo que olha para a realidade eterna trancendental, as coisas do Pai, o que está na consciência do Pai.
Louvado seja Deus que me inspirou desde o início essa compreensão. Todo mérito e louvor seja para Ele, toda honra e toda glória seja dada a ele.
1. A consciência pode estar desperta ou adormecida, se desperta, só havendo intenção, pois só a intenção de ver pode realmente fazer ver, só o vigilante pode dizer realmente que está em estado de vigília. Se não houver intenção de estar ela acordada, presente, vendo, consciente de si mesma e do que há nela, está então dormindo.
2. A consciência adormecida ou acordada sempre se liga a realidades, sejam elas reais, projetadas ou misturadas, são os objetos da consciência. Se nos ligamos apenas à suposta realidade desse mundo em que tudo está passando e se desfazendo, fatalmente está será nossa realidade. Se nos ligamos muito mais e esperamos e apreciamos as realidades celestiais, trancendentais e eternas, esta será nossa realidade e ela é fatalmente eterna, pois é atemporal, fora do tempo.
3. A salvação apresentada por Cristo é do segundo tipo, uma realidade celestial, transcendental, não se refere a um escape abstrato ou concreto desse mundo, se refere a uma zona de realidade, presente aqui agora por estar fora do tempo e ser eterna, mas pela qual só podemos nos ligar agora através da consciência, estando consciente dessa realidade celestial que já existe e à qual fomos religados pelo sacrifício voluntário de Jesus Cristo, tendo acesso à região da consciência transcendente e eterna da qual estavamos separados por nossa natureza aversa a Deus, pecaminosa. Voltando assim agora à natureza eterna anterior, e tendo acesso a ela apenas através da consciência, para no futuro nossa consciência, separada totalmente da suposta realidade desse mundo, estar totalmente mergulhada nela. Enfim, a salvação da consciência de um mundo perecível é pela consciência que vem do alto, de Cristo, recebida voluntariamente por nós, consciência esta que veio de um mundo real, imperecível, do qual não tínhamos consciência alguma antes.
4. Por essas três leis temos que: nossa consciência, aquilo que realmente somos, nossa vida real, aquilo único em nós que pode realmente dizer eu sou, não está livre ligando-se aos inúmeros oobjetos, objetivos, desejos, necessidades, planos, cuidados dessa vida perecível que inundam nossa consciência, mas sim quando ela se liga à consciência do eterno, do imperecível, do Único que pode realmente e eternamente dizer Eu Sou, porque é invariável, indecaível, Eterno, não pode adormecer nunca, que é a consciência Deus, que nos foi apresentada e nos é dada em uma pessoa, Yeshua Cristo, o possuidor desta, a manifestação pessoal desta, recebida em substituição à nossa velha consciência (o velho homem). Assim como nos substituiu nas obras da lei e na cruz, na pena que merecemos, também substituiu nossa deficiência, agora mesmo, de contato com a realidade eterna.
5. Mas se nós insistentemente nos ligamos a antiga realidade e não a realidade imortal, celestial, que será depois dessa vida nossa única realidade para todo sempre, como veremos outra coisa senão as antigas aflições desse mundo que continuam seu curso? O mundo continua no seu curso. Só nos ligando às coisas celestes, inundadando nossa consciência e velho homem da consciência do novo homem, da consciência de Cristo, do que está na consciência dele, do que ele conhece, da realidade da qual ele está consciente agora, é que veremos e teremos em nossa consciência a realidade celeste e da realidade celeste em nós que é Cristo em nós que já o recebemos, que já temos a psique de Cristo, o conhecimento da pessoa Cristo. Inundando, abarrotando e transbordando o velho homem com o novo, nascido do Espírito, até que só haja o novo homem. Portanto para ter o pleno conhecimento de Cristo, que é o objetivo, temos que ter consciência do que está na consciência dele, do que ele tem consciência, precisamos procurar conhecer o que ele conhece, isto é, nos ocuparmos das coisa celestiais o tempo todo, e assim vermos a realidade trascendental, a partir da primeira, que é a consciência transcendental que vem de Deus, que olha para Cristo, a consciência de Cristo em nós, até a consciência Cristo que olha para a realidade eterna trancendental, as coisas do Pai, o que está na consciência do Pai.
Louvado seja Deus que me inspirou desde o início essa compreensão. Todo mérito e louvor seja para Ele, toda honra e toda glória seja dada a ele.
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