Morada do Espírito Santo

    Texto base: (Colossenses 1.9 NVI) Por essa razão, desde o dia em que o ouvimos, não deixamos de orar por vocês e de pedir que sejam cheios do pleno conhecimento da vontade de Deus, com toda a sabedoria e entendimento espiritual.   Introdução: O conhecimento espiritual é uma análise de experiências sobrenaturais que não podem ser percebidas pelos sentidos físicos, mas que o Senhor nos revela através das Escrituras e do poder de Deus.   (Mateus 22.29) Respondeu-lhes Jesus: Errais, não sabendo as Escrituras, nem o poder de Deus.   (Mateus 11.25) Naquela ocasião Jesus disse: "Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e cultos, e as revelaste aos pequeninos.   Proposição: O conhecimento espiritual é a parte fundamental no processo de crescimento da vida cristã.   I - Pleno Conhecimento: (1 Timóteo 2.3-4) Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos...

Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra. Atos 6:4 Em tudo que aconteça perseverar na oração. Muitas vezes, hoje na vida do cristão, a oração é o último recurso, quando já tentou de tudo com seus próprios planos e suas próprias forças, e quando tudo falhou, ele lembra-se de orar. Por que isso? A igreja é a esposa do Senhor, uma esposa vive em constante diálogo com seu marido, se algo inesperado ou algum problema ocorre com a esposa é ao esposo que ela primeiramente recorre, em quem confia em primeiro lugar. Por que esquecemos isso?  Será por ser o Senhor é invisível? Será porque somos distraídos com a vida no mundo? Será por não sermos igreja de fato? Ou será que falamos por darmos ouvido a doutrinas de homens e de demônios? Seja como for, uma coisa podemos observar se isso ocorre: não existe confiança suficiente (pouca fé), devido ao pouco relacionamento com o Senhor. Falta aí a lembrança Dele, a intimidade com Ele. Isso vem da relação, do preseverar na oração, ...

https://www.veritatis.com.br/comunhao-dos-santos-na-igreja-primitiva/ Os “primitivos” cristãos tinham plena certeza da realidade viva e abençoada em que já viviam os Santos logo após a morte (nada tendo a ver com as malfazejas teses de que eles estariam inconscientes), bem como reconheciam a superbíssima dignidade à qual eles foram elevados. Escreve São Clemente (séc. I): – “Os que suportaram com confiança, herdaram glória e honra; foram exaltados, e Deus os inscreveu no seu memorial pelos séculos dos séculos. Amém” (Clemente de Roma, Carta aos Coríntios 45,8; in “Coleção Patrística: Padres Apostólicos”. São Paulo: Paulus, 2ª ed., 1995, p. 56). Os mesmos igualmente confiavam na perenidade do amor que havia entre todos os filhos de Deus (dos céus e da terra), pois o vínculo da caridade nunca se rompe. Assim, Orígenes, pelo ano 250 d.C., afirmava que: – “As virtudes nesta vida são definitivamente aperfeiçoadas no Além. Ora, a mais valiosa de todas é a caridade; esta, portanto, na outra v...

Existem cristãos que defedem apaixonadamente que se deve dar o dízimo. Outros que dizem que não, outros dizem que devem dar apenas ofertas, que não há dízimo determinado no Novo Testamento, mas outros dizem que nem dízimo nem oferta se deve dar. Os argumentos são vários e textos usados para justificativa são muitos... Existem ainda outros dizem que a determinação é confirmada pelo Espírito Santo no coração do crente, outros ao contrário dizem que quem dizima, ou mesmo oferta, está voltando ao Antigo Testamento e se colacando novamente embaixo da lei e sob dever de cumprir toda ela e que isso  é contrário ao Novo Testamento e às palavras de Jesus... Uns dizem que o Espírito Santo não nos constrange para dizimar ou ofertar; outros dizem que o mesmo informa em seus corações que não existe essa obrigação...  Mas nenhum dos argumentadores apresenta todos os textos, apenas aqueles que parecem confirmar sua posição, seja qual for. Objetivo aqui, não uma exposição exaustiva de todas a...